Após sofrer uma crise em seu casamento, a britânica Carly Jacques, de 32 anos, começou a usar maconha compulsivamente. Em um surto psicótico, acabou sufocando e matando sua filha, Skye, de apenas sete meses. Nesta quinta-feira, Carly foi sentenciada pela corte da cidade de Leicester Crown, na Inglaterra. Ela ficará internada num hospital psiquiátrico e só poderá sair após permissão do Ministério da Justiça inglês. Para o juiz, Carly precisa de tratamento médico em vez uma punição.
Carly Jacques desenvolveu depressão pós-parto três meses após dar à luz, quando seu marido, Mark Jacques, confessou que havia engravidado uma das melhores amigas de Carly, num caso que durou 18 meses. Foi então que ela começou a usar maconha, chegando a gastar quase R$ 200 a cada dia ou dois com a droga.
Com problemas mentais decorrentes do uso abusivo da droga, a britânica começou a ter delírios e havia se convencido de que seus vizinhos queriam fazer mal para ela e sua filha, que havia um corpo no sótão e que ela estava sendo filmada dentro de casa.
Na noite anterior à morte de Skye, Carly teria bebido e usado maconha em uma festa. Quando seu marido acordou, encontrou Carly agarrada ao corpo do bebê já sem vida. Ela segurava uma lâmina nas mãos e disse: O que foi que eu fiz?". Depois, começou a cortar os próprios pulsos, até ser desarmada pelo marido e levada para o hospital. A criança não havia sofrido ferimentos visíveis e a causa da morte foi decretada como sufocamento.
A mãe de Carly, Julie Tame, culpou os problemas conjugais do casal pelo acontecido.
"Carly foi uma mãe fantástica. O marido dela a traiu com uma de suas melhores amigas, e isso desencadeou seus problemas mentais. Ela destruiu o seu mundo", declarou Julie.
"Estou satisfeito que esse terrível ato foi causado por problemas mentais e não por maldade", declarou o juiz Michael Pert, responsável pelo caso.
O casal estava junto desde que Carly tinha 18 anos e tinham se casado há cinco anos.
As informações são do jornal britânico Daily Mail.
FONTE:
Carly Jacques desenvolveu depressão pós-parto três meses após dar à luz, quando seu marido, Mark Jacques, confessou que havia engravidado uma das melhores amigas de Carly, num caso que durou 18 meses. Foi então que ela começou a usar maconha, chegando a gastar quase R$ 200 a cada dia ou dois com a droga.
Com problemas mentais decorrentes do uso abusivo da droga, a britânica começou a ter delírios e havia se convencido de que seus vizinhos queriam fazer mal para ela e sua filha, que havia um corpo no sótão e que ela estava sendo filmada dentro de casa.
Na noite anterior à morte de Skye, Carly teria bebido e usado maconha em uma festa. Quando seu marido acordou, encontrou Carly agarrada ao corpo do bebê já sem vida. Ela segurava uma lâmina nas mãos e disse: O que foi que eu fiz?". Depois, começou a cortar os próprios pulsos, até ser desarmada pelo marido e levada para o hospital. A criança não havia sofrido ferimentos visíveis e a causa da morte foi decretada como sufocamento.
A mãe de Carly, Julie Tame, culpou os problemas conjugais do casal pelo acontecido.
"Carly foi uma mãe fantástica. O marido dela a traiu com uma de suas melhores amigas, e isso desencadeou seus problemas mentais. Ela destruiu o seu mundo", declarou Julie.
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"Estou satisfeito que esse terrível ato foi causado por problemas mentais e não por maldade", declarou o juiz Michael Pert, responsável pelo caso.
O casal estava junto desde que Carly tinha 18 anos e tinham se casado há cinco anos.
As informações são do jornal britânico Daily Mail.
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Os Efeitos da Maconha
A maconha causa efeitos físicos e psíquicos
Como qualquer outra droga, os efeitos vão depender da quantidade usada, da combinação com o uso de outras drogas e com outros fatores relacionados ao ambiente, ao estado emocional do usuário e às suas expectativas. Algumas pessoas, ao usarem maconha, sentem-se relaxadas, falam bastante, riem à toa. Outras sentem-se ansiosas, amedrontadas e confusas. A mesma pessoa pode, de um uso para outro, experimentar efeitos diferentes.
Em doses pequenas, a maconha distorce os sentidos e a percepção. As pessoas podem relatar que as músicas ficam mais bonitas, as cores mais vivas, o cheiro, o gosto e o tato mais aguçados. A percepção de tempo e distância também fica alterada e a consciência corporal aumentada. Todas essas sensações podem ser prazerosas para algumas pessoas e desagradáveis para outras.
Em altas doses, a possibilidade de experimentar sensações desagradáveis aumenta, podendo gerar confusão mental, paranoia (sensação de estar sendo perseguido), pânico e agitação. Podem também ocorrer alucinações e delírios.
Mas o problema não acaba aqui. O ingrediente ativo na cannabis, THC, permanece depositado no corpo por semanas ou mais. Já se sabe que o uso continuado interfere na capacidade de aprendizagem e memorização e pode induzir a um estado de amotivação, isto é, não sentir vontade de fazer mais nada, pois tudo fica sem graça e sem importância. Esse efeito crônico da maconha é chamado de síndrome amotivacional. Além disso, a maconha pode levar algumas pessoas a um estado de dependência, isto é, elas passam a organizar sua vida de maneira a facilitar o uso da droga, e tudo o mais perde seu real valor.
Outro fator muito importante sobre os efeitos psíquicos produzidos pela maconha: existem provas científicas de que se o indivíduo tem uma doença psíquica qualquer, mas que ainda não está evidente (a pessoa consegue "se controlar") ou a doença já apareceu, mas está controlada com medicamentos adequados, a maconha piora o quadro. Ou faz surgir a doença, isto é, a pessoa não consegue mais "se controlar", ou neutraliza o efeito do medicamento e ela passa a apresentar novamente os sintomas da enfermidade.
Com relação aos efeitos físicos, a curto prazo são eles: falta de coordenação motora, sonolência, os olhos ficam meio avermelhados (hiperemia), a boca fica seca (xerostomia) e o coração dispara, de 60 a 80 batimentos por minuto pode chegar a 120 a 140 ou até mesmo mais (taquicardia).
Os efeitos físicos crônicos (a longo prazo) da maconha já são de maior gravidade. De fato, com o uso continuado, vários órgãos do corpo são afetados. Os pulmões são um exemplo disso. Não é difícil imaginar como ficarão esses órgãos quando passam a receber continuamente uma fumaça que é muito irritante, dado ser proveniente de um vegetal que nem chega a ser tratado como o tabaco comum. Essa irritação constante leva a problemas respiratórios (bronquites), aliás, como ocorre também com o cigarro comum. Mas o pior é que a fumaça da maconha contém alto teor de alcatrão (maior até que na do cigarro comum) e nele existe uma substância chamada benzopireno, conhecido agente cancerígeno; ainda não está provado cientificamente que o fumante crônico de maconha está sujeito a adquirir câncer dos pulmões com maior facilidade, mas os indícios, em animais de laboratório, de que pode ser assim são cada vez mais fortes.
Outro efeito físico adverso (indesejável) do uso crônico da maconha refere-se à testosterona. Esse é o hormônio masculino que, como tal, confere ao homem maior quantidade de músculos, voz mais grossa, barba, e também é responsável pela fabricação de espermatozoides pelos testículos. Já existem muitas provas de que a maconha diminui em até 50 a 60% a quantidade de testosterona. Consequentemente, o homem apresenta um número bem reduzido de espermatozoides no seu sêmen (em medicina essa diminuição chama-se oligospermia), o que leva à infertilidade. Assim, o homem terá mais dificuldade de gerar filhos. Esse é um efeito que desaparece quando a pessoa deixa de fumar a planta. Também é importante dizer que o homem não fica impotente ou perde o desejo sexual, mas apresenta esterilidade, isto é, fica incapacitado de engravidar sua companheira. Em relação às mulheres, o abuso de maconha pode causar transtornos no ciclo menstrual.
Esses efeitos na reprodução humana acontecem porque a maconha é uma das drogas que causam uma divisão anormal das células, o que pode levar a graves defeitos hereditários. Nos últimos anos, muitos filhos de usuários/usuárias de maconha nasceram com capacidade mental reduzida e problemas de concentração que os atrapalham a perseguir objetivos na vida. Estudos sugerem que o consumo pré-natal da droga pode resultar em nascimentos defeituosos, anormalidades mentais e aumento do risco de leucemia na criança.
Em doses pequenas, a maconha distorce os sentidos e a percepção. As pessoas podem relatar que as músicas ficam mais bonitas, as cores mais vivas, o cheiro, o gosto e o tato mais aguçados. A percepção de tempo e distância também fica alterada e a consciência corporal aumentada. Todas essas sensações podem ser prazerosas para algumas pessoas e desagradáveis para outras.
Em altas doses, a possibilidade de experimentar sensações desagradáveis aumenta, podendo gerar confusão mental, paranoia (sensação de estar sendo perseguido), pânico e agitação. Podem também ocorrer alucinações e delírios.
Mas o problema não acaba aqui. O ingrediente ativo na cannabis, THC, permanece depositado no corpo por semanas ou mais. Já se sabe que o uso continuado interfere na capacidade de aprendizagem e memorização e pode induzir a um estado de amotivação, isto é, não sentir vontade de fazer mais nada, pois tudo fica sem graça e sem importância. Esse efeito crônico da maconha é chamado de síndrome amotivacional. Além disso, a maconha pode levar algumas pessoas a um estado de dependência, isto é, elas passam a organizar sua vida de maneira a facilitar o uso da droga, e tudo o mais perde seu real valor.
Outro fator muito importante sobre os efeitos psíquicos produzidos pela maconha: existem provas científicas de que se o indivíduo tem uma doença psíquica qualquer, mas que ainda não está evidente (a pessoa consegue "se controlar") ou a doença já apareceu, mas está controlada com medicamentos adequados, a maconha piora o quadro. Ou faz surgir a doença, isto é, a pessoa não consegue mais "se controlar", ou neutraliza o efeito do medicamento e ela passa a apresentar novamente os sintomas da enfermidade.
Com relação aos efeitos físicos, a curto prazo são eles: falta de coordenação motora, sonolência, os olhos ficam meio avermelhados (hiperemia), a boca fica seca (xerostomia) e o coração dispara, de 60 a 80 batimentos por minuto pode chegar a 120 a 140 ou até mesmo mais (taquicardia).
Os efeitos físicos crônicos (a longo prazo) da maconha já são de maior gravidade. De fato, com o uso continuado, vários órgãos do corpo são afetados. Os pulmões são um exemplo disso. Não é difícil imaginar como ficarão esses órgãos quando passam a receber continuamente uma fumaça que é muito irritante, dado ser proveniente de um vegetal que nem chega a ser tratado como o tabaco comum. Essa irritação constante leva a problemas respiratórios (bronquites), aliás, como ocorre também com o cigarro comum. Mas o pior é que a fumaça da maconha contém alto teor de alcatrão (maior até que na do cigarro comum) e nele existe uma substância chamada benzopireno, conhecido agente cancerígeno; ainda não está provado cientificamente que o fumante crônico de maconha está sujeito a adquirir câncer dos pulmões com maior facilidade, mas os indícios, em animais de laboratório, de que pode ser assim são cada vez mais fortes.
Outro efeito físico adverso (indesejável) do uso crônico da maconha refere-se à testosterona. Esse é o hormônio masculino que, como tal, confere ao homem maior quantidade de músculos, voz mais grossa, barba, e também é responsável pela fabricação de espermatozoides pelos testículos. Já existem muitas provas de que a maconha diminui em até 50 a 60% a quantidade de testosterona. Consequentemente, o homem apresenta um número bem reduzido de espermatozoides no seu sêmen (em medicina essa diminuição chama-se oligospermia), o que leva à infertilidade. Assim, o homem terá mais dificuldade de gerar filhos. Esse é um efeito que desaparece quando a pessoa deixa de fumar a planta. Também é importante dizer que o homem não fica impotente ou perde o desejo sexual, mas apresenta esterilidade, isto é, fica incapacitado de engravidar sua companheira. Em relação às mulheres, o abuso de maconha pode causar transtornos no ciclo menstrual.
Esses efeitos na reprodução humana acontecem porque a maconha é uma das drogas que causam uma divisão anormal das células, o que pode levar a graves defeitos hereditários. Nos últimos anos, muitos filhos de usuários/usuárias de maconha nasceram com capacidade mental reduzida e problemas de concentração que os atrapalham a perseguir objetivos na vida. Estudos sugerem que o consumo pré-natal da droga pode resultar em nascimentos defeituosos, anormalidades mentais e aumento do risco de leucemia na criança.