As operações policiais ocorrem em ambientes diversos que podem ajudar ou dificultar os resultados finais. Um acessório indispensável, que infelizmente é desprezado pela grande maioria dos policiais brasileiros, a lanterna é uma ferramenta essencial para a atividade policial. Ela deve ser utilizada em qualquer situação em que o nível de luminosidade do ambiente prejudique a segurança do agente de segurança pública, não importando se é um local fechado ou ao ar livre, ou se a escuridão é total ou parcial.
Todo confronto armado sempre será uma situação de risco para o policial. Se este confronto for em um local fechado, os riscos serão bem maiores. Acrescentando-se a isto a possibilidade do ambiente estar mal iluminado, os níveis de estresse estarão elevadíssimos, daí a importância de equipamentos auxiliares à atividade do policial, além da necessidade de treinamento constante.
Massad Ayoob, o famoso instrutor americano de tiro policial, relacionou as cinco principais funções da lanterna:
1. Achar o caminho no escuro.
2. Identificar o alvo.
3. Cegar momentaneamente o oponente.
4. Usar como instrumento de autodefesa.
5. Iluminar o alvo para um disparo preciso.
O tema confronto em baixa luminosidade tem sido alvo de diversas publicações por todo o mundo, devido a sua extrema importância para as técnicas de sobrevivência policial. Aqui no Brasil, o agente da policia federal Eduardo Maia Betini publicou o livro Lanterna Tática: Atividade Policial em Situações de Baixa Visibilidade.
Considerando que 80% de toda a informação sensorial humana é percebida pelo sistema visual, o maior problema em operar em locais com baixa luminosidade não está relacionado à diminuição na habilidade para utilizar a arma de fogo, mas sim na dificuldade em se identificar claramente o alvo. Se o policial não pode ver, também não poderá se defender.
Tão importante quanto portar uma lanterna de qualidade e adequada à atividade policial será realizar treinamentos específicos para a sua utilização com segurança. Existem diversos métodos de tiro combinados com o uso da lanterna, cada um com os seus pontos positivos e negativos, devendo o policial utilizar o método mais adequado para o tipo de situação em que esteja inserido, como também aquele que melhor se encaixa com o tipo de lanterna e/ou de arma que esteja utilizando.
Todo confronto armado sempre será uma situação de risco para o policial. Se este confronto for em um local fechado, os riscos serão bem maiores. Acrescentando-se a isto a possibilidade do ambiente estar mal iluminado, os níveis de estresse estarão elevadíssimos, daí a importância de equipamentos auxiliares à atividade do policial, além da necessidade de treinamento constante.
Massad Ayoob, o famoso instrutor americano de tiro policial, relacionou as cinco principais funções da lanterna:
1. Achar o caminho no escuro.
2. Identificar o alvo.
3. Cegar momentaneamente o oponente.
4. Usar como instrumento de autodefesa.
5. Iluminar o alvo para um disparo preciso.
O tema confronto em baixa luminosidade tem sido alvo de diversas publicações por todo o mundo, devido a sua extrema importância para as técnicas de sobrevivência policial. Aqui no Brasil, o agente da policia federal Eduardo Maia Betini publicou o livro Lanterna Tática: Atividade Policial em Situações de Baixa Visibilidade.
Considerando que 80% de toda a informação sensorial humana é percebida pelo sistema visual, o maior problema em operar em locais com baixa luminosidade não está relacionado à diminuição na habilidade para utilizar a arma de fogo, mas sim na dificuldade em se identificar claramente o alvo. Se o policial não pode ver, também não poderá se defender.
Tão importante quanto portar uma lanterna de qualidade e adequada à atividade policial será realizar treinamentos específicos para a sua utilização com segurança. Existem diversos métodos de tiro combinados com o uso da lanterna, cada um com os seus pontos positivos e negativos, devendo o policial utilizar o método mais adequado para o tipo de situação em que esteja inserido, como também aquele que melhor se encaixa com o tipo de lanterna e/ou de arma que esteja utilizando.
Dentre estes métodos, pode-se citar:
Harries
Rogers
FBI
Chapman
Keller
NYPD
Ayoob
Marine Corps
Hargreava Lite-Touch
Neck-Index
Guisande
O normal seria que os policiais tivessem instruções práticas específicas para a atuação em situações de baixa luminosidade, mas enquanto isso não acontece procure seguir estes conselhos básicos:
1º - Utilizar a lanterna o menos possível. Uma boa técnica é ligar rapidamente a lanterna e “fotografar” mentalmente o ambiente, deslocar-se, parar e ligar novamente; seguindo desta forma sempre que possível.
2º - Da mesma maneira que a escuridão é uma inimiga do policial, servindo para dificultar uma perfeita identificação do alvo, ela pode ser utilizada por ele como uma zona de ocultação.
3º - Atentar para a questão da adaptação visual ao nível de iluminação, ou seja, passar de um ambiente iluminado para outro pouco iluminado.
4º - Quando o nível de luz não permitir uma visualização adequada das miras da arma, uma boa posição de tiro garantirá a qualidade dos disparos.
5º - Sempre identificar cautelosamente o alvo antes de disparar.
6º - Se ocorrer a necessidade de atirar contra uma pessoa, a lanterna deverá permanecer ligada até se ter a certeza de que o bandido não oferecerá mais resistência.
7º - Durante a realização de uma prisão, a lanterna deverá permanecer ligada e voltada para os olhos do infrator.
8º - Utilizar lanterna de boa qualidade e potente, pois esta pode servir para atordoar momentaneamente o oponente.
9º - Não direcionar o foco da lanterna para um de seus companheiros, pois você poderá torná-lo um alvo fácil para os disparos dos bandidos.
10º - No interior de construções, muito cuidado com as zonas consideradas de elevado risco: entradas de portas, corredores, escadas, etc; principalmente se o policial estiver em um compartimento mais iluminado do que o outro onde possa estar o bandido.
Harries
Rogers
FBI
Chapman
Keller
NYPD
Ayoob
Marine Corps
Hargreava Lite-Touch
Neck-Index
Guisande
O normal seria que os policiais tivessem instruções práticas específicas para a atuação em situações de baixa luminosidade, mas enquanto isso não acontece procure seguir estes conselhos básicos:
1º - Utilizar a lanterna o menos possível. Uma boa técnica é ligar rapidamente a lanterna e “fotografar” mentalmente o ambiente, deslocar-se, parar e ligar novamente; seguindo desta forma sempre que possível.
2º - Da mesma maneira que a escuridão é uma inimiga do policial, servindo para dificultar uma perfeita identificação do alvo, ela pode ser utilizada por ele como uma zona de ocultação.
3º - Atentar para a questão da adaptação visual ao nível de iluminação, ou seja, passar de um ambiente iluminado para outro pouco iluminado.
4º - Quando o nível de luz não permitir uma visualização adequada das miras da arma, uma boa posição de tiro garantirá a qualidade dos disparos.
5º - Sempre identificar cautelosamente o alvo antes de disparar.
6º - Se ocorrer a necessidade de atirar contra uma pessoa, a lanterna deverá permanecer ligada até se ter a certeza de que o bandido não oferecerá mais resistência.
7º - Durante a realização de uma prisão, a lanterna deverá permanecer ligada e voltada para os olhos do infrator.
8º - Utilizar lanterna de boa qualidade e potente, pois esta pode servir para atordoar momentaneamente o oponente.
9º - Não direcionar o foco da lanterna para um de seus companheiros, pois você poderá torná-lo um alvo fácil para os disparos dos bandidos.
10º - No interior de construções, muito cuidado com as zonas consideradas de elevado risco: entradas de portas, corredores, escadas, etc; principalmente se o policial estiver em um compartimento mais iluminado do que o outro onde possa estar o bandido.
Nestas situações seguir estes princípios básicos:
- Deter-se, olhar, escutar.
- Movimentos lentos, suaves e silenciosos.
- Utilizar a estrutura do edifício a seu favor.
No momento da abordagem ser:
o Rápido
o Incisivo
o Enérgico