Este vídeo mostra o exato momento do ataque a um suspeito de tráfico no Morro do Fallet, no Catumbi. As imagens, feitas no dia 19 de setembro de 2009, mostram o bandido caminhando armado até ser atingido. Não é possível identificar de onde vieram os disparos, mas, pelo áudio, ouve-se um diálogo, e uma das vozes parece orientar o ataque. É feita uma contagem regressiva: no número 2, o traficante é baleado. O morto seria o traficante Alex Martiniano da Silva, conhecido como "Cheiroso".
Na tarde daquele sábado, em represália à morte de Alex, bandidos alvejaram a fachada do Hospital Quarto Centenário, em Santa Teresa, que está desativado. Um policial estava dentro do prédio, mas não ficou ferido. Segundo as informações que chegaram à polícia à época, os bandidos acreditavam que o tiro que atingiu Alex teria partido do hospital, onde um policial militar faz plantão de 24 horas.
Segundo o comandante do 1º BPM (Estácio), coronel Sérgio Mendes, não houve operação na favela naquele dia e o traficante teria sido morto durante uma troca de tiros com bandidos rivais. O Batalhão de Operações Especiais (Bope) também negou que tenha feito incursão no local.
Segundo moradores, antes de atirarem no prédio, os bandidos teriam ordenado o fechamento do comércio na comunidade. O barulho dos tiros de fuzil assustou os moradores vizinhos ao hospital e também tumultuou a vacinação contra a poliomielite na comunidade, mas o trabalho não chegou a ser interrompido.
O Hospital Quarto Centenário é policiado por militares do 1º BPM por determinação do Ministério Público estadual por ameaça de invasão do prédio.
Na tarde daquele sábado, em represália à morte de Alex, bandidos alvejaram a fachada do Hospital Quarto Centenário, em Santa Teresa, que está desativado. Um policial estava dentro do prédio, mas não ficou ferido. Segundo as informações que chegaram à polícia à época, os bandidos acreditavam que o tiro que atingiu Alex teria partido do hospital, onde um policial militar faz plantão de 24 horas.
Segundo moradores, antes de atirarem no prédio, os bandidos teriam ordenado o fechamento do comércio na comunidade. O barulho dos tiros de fuzil assustou os moradores vizinhos ao hospital e também tumultuou a vacinação contra a poliomielite na comunidade, mas o trabalho não chegou a ser interrompido.
O Hospital Quarto Centenário é policiado por militares do 1º BPM por determinação do Ministério Público estadual por ameaça de invasão do prédio.
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