Já se falou tanto em amor, amizade e paixão... Que tal falarmos do que não é amor?
Se você tem ciúme, insegurança e faz qualquer coisa para conservar alguém ao seu lado, mesmo sabendo que não é amado, e ainda diz que confia nessa pessoa, mas não outros, que lhe parecem todos rivais, isso não é amor. É falta de amor próprio.
Se você acredita que “ruim com ele (a), pior sem ele(a), e sua vida fica vazia sem essa pessoa; não consegue se imaginar sozinho e mantém um relacionamento que já acabou só porque não tem vida própria – existe em função do outro – isso não é amor. É dependência.
Se você acha que o ser amado lhe pertence; sente-se dono(a) e senhor(a) de sua vida e de seus corpo; não lhe dá o direito de se expressar, de ter escolhas, só para afirmar seu domínio, isso não amor. É Egoísmo.
Se você não sente desejo; não se realiza sexualmente; prefere nem ter relações sexuais com essa pessoa, porém sente algum prazer em estar ao lado, isso é não é amor. É Amizade.
Se vocês discutem por qualquer motivo; morrem de ciúmes um do outro e brigam por qualquer coisa, nem sempre fazem os mesmos planos; discordam em diversas situações; não gostam de fazer as mesmas coisas ou ir aos mesmos lugares, mas sexualmente combinam perfeitamente, isso não é amor. É Desejo.
Se seu coração palpita mais forte; o suor torna-se intenso; sua temperatura sobe e desce vertiginosamente apenas em pensar na outra pessoa, isso não é amor. É Paixão.
Agora, sabendo o que não é amor, fica mais fácil analisar, verificar o que está acontecendo e procurar resolver a situação, ou se programar para atrair alguém por quem sinta carinho e desejos; que sinta o mesmo por você, para que possam construir um relacionamento equilibrado, no qual haja, aí, este é o verdadeiro eterno amor.
Se você tem ciúme, insegurança e faz qualquer coisa para conservar alguém ao seu lado, mesmo sabendo que não é amado, e ainda diz que confia nessa pessoa, mas não outros, que lhe parecem todos rivais, isso não é amor. É falta de amor próprio.
Se você acredita que “ruim com ele (a), pior sem ele(a), e sua vida fica vazia sem essa pessoa; não consegue se imaginar sozinho e mantém um relacionamento que já acabou só porque não tem vida própria – existe em função do outro – isso não é amor. É dependência.
Se você acha que o ser amado lhe pertence; sente-se dono(a) e senhor(a) de sua vida e de seus corpo; não lhe dá o direito de se expressar, de ter escolhas, só para afirmar seu domínio, isso não amor. É Egoísmo.
Se você não sente desejo; não se realiza sexualmente; prefere nem ter relações sexuais com essa pessoa, porém sente algum prazer em estar ao lado, isso é não é amor. É Amizade.
Se vocês discutem por qualquer motivo; morrem de ciúmes um do outro e brigam por qualquer coisa, nem sempre fazem os mesmos planos; discordam em diversas situações; não gostam de fazer as mesmas coisas ou ir aos mesmos lugares, mas sexualmente combinam perfeitamente, isso não é amor. É Desejo.
Se seu coração palpita mais forte; o suor torna-se intenso; sua temperatura sobe e desce vertiginosamente apenas em pensar na outra pessoa, isso não é amor. É Paixão.
Agora, sabendo o que não é amor, fica mais fácil analisar, verificar o que está acontecendo e procurar resolver a situação, ou se programar para atrair alguém por quem sinta carinho e desejos; que sinta o mesmo por você, para que possam construir um relacionamento equilibrado, no qual haja, aí, este é o verdadeiro eterno amor.
Meu pai me disse um dia: “Filho, você terá três tipos de pessoa na sua vida”:
UM AMIGO, aquela pessoa que você terá sempre em grande estima, que você sabe que poderá contar sempre; que bastará você insinuar que está precisando de ajuda e estara sendo dada;
UMA AMANTE, aquela pessoa que faz seu coração pulsar; que fará com que você flutue e nada importará quando estiverem juntos;
UMA PAIXÃO, aquela pessoa que você amará, desejará condicionalmente, às vezes nem lhe importando se ela lhe quer ou não, e talvez ela nem fique sabendo disso. Mas, se você conseguir reunir essas três pessoas numa só, pode ter certeza, meu filho, você encontrou a felicidade.”
(AUGUSTO SCHIMANSKI, 1928/1973)